O Papa não quer «cristãos de pastelaria».
Esta é uma boa ocasião para fazer um convite à Igreja a despojar-se. «Mas a Igreja somos todos nós. Todos somos Igreja. E se nós queremos ser cristãos não há outro caminho. Não podemos fazer um cristianismo mais humano, por assim dizer, sem a cruz, sem Jesus, sem despojamento. Quem não o faz arrisca-se a ser um “cristão de pastelaria”, que escolhem apenas a parte mais doce. Aí tornamo-nos "cristãos de pastelaria», como bonitos bolos, bonitos doces, mas não cristãos verdadeiros!»