O jornalista, surpreso, descreve o telefonema do Papa: «Eu não sabia como terminar o telefonema e me deixei levar, dizendo: “Posso abraçá-lo por telefone?” “Claro, um abraço meu também. Depois fazemos isso pessoalmente, tchau”».
Parece pouco, mas representa muito. Coisas pequenas, mas com um significado muito grande.
Há gestos que sobrelevam as palavras mais eloquentes. Há gestos que falam (muito) mais que os lábios.
O Papa está a fazer de Francisco sinónimo de surpresa sem fim!