O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Quinta-feira, 29 de Agosto de 2013

Quem ganhou as últimas guerras? Quem ganhará as próximas guerras?

Eleanor Roosevelt não tinha dúvidas: «Ninguém ganhou a última guerra, nem ninguém ganhará a próxima».

Esse é o equívoco em que persistimos desde os primórdios.

Na guerra, todos perdemos. Ganhar só na paz!

publicado por Theosfera às 10:32

A fé é um misto de infância e maturidade.

A fé faz-nos crescer sem que, alguma vez, tenhamos a pretensão de já termos crescido.

A fé torna-nos adultos sem nos impedir de continuarmos a ser crianças.

Agustina Bessa-Luís verbalizou: «O homem de Deus é menino pela confiança e é adulto pelo reconhecimento da paz do coração»!

publicado por Theosfera às 10:25

A escravidão não vem só da escravatura. A ambição também escraviza.

Jean de la Bruyère reconhecia que «o escravo apenas tem um senhor, o ambicioso tem tantos quantos lhe puderem ser úteis para vencer».

Muito cuidado, pois!

publicado por Theosfera às 10:20

A fé é um dom. E acaba por constituir uma terapia.

A fé acautela muitas enfermidades e cura uma grande quantidade de doenças: o orgulho, por exemplo.

Lamennais confessava: «A fé começa onde o orgulho acaba. Tirai a fé, e tudo perecerá: ela é a alma da sociedade e a própria substância da vida humana. A fé dirige e precede necessariamente todas as nossas acções; está na natureza humana e é a primeira condição da sua existência»!

publicado por Theosfera às 10:16

Se o silêncio o visitar, acolha-o. Se o silêncio lhe falar, escute-o.

Eu sei que não é suposto o silêncio falar. Mas é verdade.

O silêncio tem a linguagem mais eloquente de todas: a linguagem da profundidade, da subtileza, da surpresa.

Depois, sim. Deixe que a sua voz seja eco do que ouviu.

A palavra é bela quando nasce nas fontes luminosas do silêncio!

publicado por Theosfera às 06:31

Hoje é dia do martírio de S. João Baptista.

 

Pagou com a vida a sua coragem, a sua coerência, a sua frontalidade.

 

E repare-se em dois aspectos de monta que relevam da sua conduta:

 

1) João Baptista não foi corajoso com os pequenos, foi corajoso com os grandes;

 

2) João Baptista não andou a falar de ninguém na sua ausência; falou pela frente.

 

Isso valeu-lhe a vida, é certo, mas fez dele um homem de excepção.

 

O seu exemplo é imprescritível. Será que o seu testemunho é imitável?

publicado por Theosfera às 05:28

Hoje, 29 de Agosto, é dia do Martírio de S. João Baptista e Sta. Sabina.

Um santo e abençoado dia para todos!

publicado por Theosfera às 04:32

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