O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Domingo, 18 de Agosto de 2013

Obrigado, Senhor, Deus Santo,

fortaleza dos débeis.

 

Tu vens lançar fogo à terra,

não o fogo da guerra nem da injustiça,

mas o flamejante fogo da paz e da concórdia,

da misericórdia e da esperança.

 

Tu provocas a divisão,

não porque a desejes,

mas porque sabes que quem Te segue

encontra o que Tu encontraste:

a divisão, a incompreensão e a perseguição.

 

É doloroso o sofrimento,

mas bendita é a Cruz quando a pegamos com amor,

como Tu.

 

Dá-nos, Senhor,

a força da paz e da determinação em seguir os Teus passos,

em pisar os Teus caminhos.

 

Que sejamos dignos de Te seguir,

de estar conTigo,

como Maria,

a Tua e nossa querida Mãe,

JESUS!

publicado por Theosfera às 10:53

Os ricos ajudam os pobres? Mas os pobres trabalham para os ricos.

José Rodrigues Miguéis reconhecia que, «para haver um rico, são precisos cem pobres».

Era bom que se olhasse mais para o lado de baixo. Sem o que está em baixo nada existe em cima.

Há sempre alguém escondido a trabalhar para que outro alguém possa brilhar!

publicado por Theosfera às 08:54

Eu sei que, nesta hora, a tentação da resignação é grande.

Reconhecer a realidade não significa que tenhamos de nos resignar perante ela.

Já dizia Balzac que «a resignação é um suicídio quotidiano». É uma forma de irmos morrendo aos poucos.

Por vezes, é preciso buscar forças onde não as temos. Mas há sempre uma força maior que nos visita: a força d'Aquele que até a morte venceu.

Não deixemos que a morte apresse a vida. Façamos tudo para a vida ilumine a própria morte.

Não é fácil. Mas nunca comecemos a desistir. Nem desistamos de começar!

publicado por Theosfera às 08:47

Será que o passado passa completamente?

Oscar Wilde entendia que o principal encanto do passado era que já passou.

Máximo Gorky era de opinião que «a carruagem do passado não nos leva longe». Mas, pelo menos, traz-nos até ao presente.

O passado não pode ser uma prisão. Mas é sempre um chão. Que seja um chão fecundo. Que nos ajude a subir. E que não nos impeça de voar.

Uma coisa é certa. Sem o que fomos, não seríamos o que somos!

publicado por Theosfera às 08:40

Há muitas formas de nos relacionarmos.

A ler também nos podemos conhecer. A ler podemos conhecer não apenas palavras e conceitos, mas também as pessoas que nos fornecem tais palavras e conceitos.

A ler até nos podemos tornar amigos de quem escreve.

Era, pelo menos, o que pensava Hermann Hesse: «Ler um livro é para o bom leitor conhecer a pessoa e o modo de pensar de alguém que lhe é estranho. É procurar compreendê-lo e, sempre que possível, fazer dele um amigo»!

publicado por Theosfera às 08:36

As pessoas cerebrais serão as mais sábias?

As pessoas que aparentam não ter sentimentos serão as mais inteligentes?

Leonardo da Vinci era taxativo: «Todo o nosso conhecimento se inicia com sentimentos».

Zubiri achava que não se podia separar o entendimento e a sensibilidade.

A apreensão da realidade vem pelo sentimento. O sentimento é a porta de entrada do real em nós.

É por isso que, zubirianamente falando, pensar não é mover-se, é comover-se.

Pensar é mover-se pelos outros, para os outros, com os outros.

Não existe eu sem tu. O outro faz parte de nós!

publicado por Theosfera às 08:29

Hoje, 18 de Agosto, XX Domingo do Tempo Comum, é dia de Sta. Helena da Cruz, Sto. Agapito e Sto. Alberto Hurtado Cruchaga.

Um santo e abençoado dia para todos!

publicado por Theosfera às 07:01

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