Entre o ser e o parecer devia haver identidade.
Ao olhar para o que parece, devíamos estar em condições de ver o que é.
Sucede que a experiência mostra que entre ser e parecer existe distância, combustão, conflito.
Raramente as coisas são o que parecem e dificilmente parecem o que são.
O problema é que isto não se passa só com as coisas.
Com muitas pessoas passa-se o mesmo. Mas, graças a Deus, ainda há excepções.
Ainda há quem seja o que parece. E quem pareça o que é!