Não sou misoneísta nem tampouco neofóbico.
Acredito que há revoluções indispensáveis, porque permanentes. A revolução da fé, por exemplo.
Só que esta revolução tem muito a aprender com o que vem de trás, com os revolucionários de ontem. Foram eles que esculpiram o tempo com cores ébrias de luz e prenhes de esperança.
Aprender com quem já aprendeu é prova de sensatez e sinal de sabedoria.
Sem aqueles que já foram será possível ser o que somos e o que queremos ser?