Muito se fala de consenso, sobretudo porque ele parece estar cada vez mais ausente.
As palavras que ressoam dos órgãos de soberania oscilam entre a resignação e o eco de algum desespero que palpita na rua.
O povo sente-se esmagado pela realidade e obscurecido pela falta de alternativas.
As mudanças de ciclo não têm introduzido mudanças de paradigmas.
Já que estamos em Primavera, não deixemos de plantar alguma esperança no espírito dos cidadãos.
O «terreno» não parece muito «arável». A linguagem é muito exaltada, mas as atitudes não são nada exaltantes.
Não desistamos de nós, de todos nós!