O Padre António Vieira tem sido alvo dos mais superlativos encómios.
O mais conhecido pertence a Fernando Pessoa quando o qualificou como «imperador da língua portuguesa».
Mas o mais inesperado terá sido assinado, talvez, por José Saramago: «A língua portuguesa nunca foi mais bela do que quando a escreveu esse jesuíta».
Alguém dissente?