Giulio Andreotti terá dito que «quem fala mal peca, mas acerta».
Mas o eventual acerto da afirmação não compensa o desacerto da intenção.
Falar mal nunca!
Giulio Andreotti terá dito que «quem fala mal peca, mas acerta».
Mas o eventual acerto da afirmação não compensa o desacerto da intenção.
Falar mal nunca!
Na vida, somos mais discípulos do que mestres.
Estamos sempre a aprender. Aprendemos com tudo. Não só com os êxitos, mas também com os fracassos. Diria sobretudo com os fracassos.
Charles Dickens assinalou: «Cada fracasso ensina ao homem que tem algo a aprender»!
É preciso quer mais para conseguir o menos.
Se não ousarmos o impossível, não alcançaremos o possível.
Daí o acerto do pensamento de Agostinho da Silva: «Se não apontares ao impossível sair-te-á baixo o tiro ao possível»!
O dinheiro dá felicidade?
Eis a resposta de Henri Régnier: «O dinheiro dá tudo o que aos outros parece felicidade»!
Somos espontâneos na juventude e acabamos por nos tornar cautelosos na velhice.
Mariano da Fonseca propõe uma explicação: «A mocidade expande-se para conhecer o mundo e os homens, a velhice contrai-se por havê-los conhecido».
O ideal é que houvesse também cautela na juventude e ousadia na velhice. E, em muitos casos, até há!
A nossa vida acaba por ser um balanceamento entre a alegria e a tristeza, entre as dores e os contentamentos.
O que é que ficará depois de tudo passar?
Jonh Keats assinalou: «O prazer visita-nos muitas vezes; mas a mágoa agarra-se cruelmente a nós».
De facto, isto pode acontecer independentemente da vontade. Mas, mesmo que a mágoa se agarre a nós, não nos agarremos nós a ela.
Não é fácil. Que não se torne impossível.
Doloroso já é ser magoado. Não deixemos que a mágoa que prolongue demasiado!
Hoje, 12 de Abril, é dia de S. Júlio I, S. Zenão de Verona, S. Vítor de Braga e Sta. Teresa de Jesus (chilena).
Um santo e abençoado dia para todos!