Muita gente admira o Papa. Mas alguma gente se inquieta também com o Papa.
Já houve quem notasse que, neste primeiro mês de missão, quase não falou do Concílio Vaticano II nem da Nova Evangelização.
Mas, se estivermos atentos, este Papa procura ir a montante de tudo. Ele fala de tudo. Fala com os lábios. Fala com os gestos.
E tudo neste Papa constitui uma ressonância do primordial, do Evangelho.
Foi esse, aliás, o caminho de S. Francisco de Assis, em quem se inspira o Papa Francisco.
Neste sentido, se alguém quiser entender o que tem dito e o que tem feito o Papa (bem como o pode vir a dizer e a fazer), poderá ler a vida de S. Francisco.
Francisco é a melhor interpretação de Francisco!