Apesar da prosperidade da incerteza, ainda vamos sabendo em que lugar estamos. O mais difícil é perceber em que época nos encontramos.
Alvin Toffler achava que «somos a última geração de uma civilização velha e a primeira geração de uma civilização nova». Mas onde está esta civilização nova?
Zygmunt Baumann, que vai estar entre nós no próximo sábado, entende que «há um velho mundo prestes a morrer, mas o novo mundo ainda não nasceu».
Vergílio Ferreira notava que «a História é feita de intervalos».
Baumann observa que «vivemos num tempo de suspensão onde tudo pode acontecer».
Quero crer que, como vaticina Obama, «o melhor ainda está para vir»!