O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Sexta-feira, 22 de Março de 2013

A vergonha pode tolher. Mas algum pudor ajuda a clarificar.

Há pouco comedimento no uso da palavra. Chega-se ao ponto de confundir comunicação com mero ruído.

Bem avisado andou Sócrates, o filósofo da Antiga Grécia, quando advertiu: «O sábio cora das suas palavras quando elas surpreendem as suas acções»!

publicado por Theosfera às 10:25

Eis que o paradoxo chega a toda a parte. O jornalismo também não fica de fora.

Repare-se.

A indústria jornalística passa por uma crise enorme, avassaladora. Mas o estilo jornalístico expande-se cada vez mais.

A literatura, a política e até, a espaços, a própria religião competem por imitar o estilo do jornalista.

O pensamento fica um pouco eclipsado. A frase é curta, a elaboração reduzida.

Ganha-se em agilidade? O certo é que se perde em profundidade, em criatividade!

publicado por Theosfera às 10:21

Pertinente, esta afirmação de Mariano da Fonseca: «A alegria do pobre, ainda que menos durável, é sempre mais intensa que a do rico».

A procura é muito mais exaltante que a posse!

publicado por Theosfera às 10:17

Hoje, 22 de Março (dia de abstinência), é dia de S. Deográcias, Sta. Leia e S. Zacarias.

Um santo e abençoado dia para todos!

publicado por Theosfera às 07:04

«Se abolíssemos o que não é essencial das várias religiões - disse Kahil Gibran -, viveríamos em união e partilharíamos fraternalmente uma grande fé e religião».

 

E o que é essencial?

 

Silêncio e fraternidade.

 

Silêncio para acolher o grande murmúrio que Deus faz ecoar no mundo.

 

E fraternidade para estender a mão àqueles que vão caindo nas estradas do tempo.

 

Se ficássemos só com o essencial, perderíamos muito. Mas ganharíamos tudo.

 

A totalidade não está nas parcelas. Está na alma.

 

A fé não pode ser rígida como a morte. A fé só pode ser leve (e refrescante) como a vida!

 

A rigidez em nome de Deus acaba por constituir uma enorme malfeitoria ao próprio Deus.

 

Pretender impor um único caminho para chegar a Deus significa não perceber que Ele mesmo percorre muitos caminhos para chegar até nós.

 

Kahil Gibran percebeu tudo: «Deus fez a Verdade com muitas portas, para receber todos os que a elas baterem»!

 

publicado por Theosfera às 06:25

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