Custa passar pela noite. Mas a noite é também o que antecede a manhã.
Certo estava, pois, Jean Rostand quando disse que «é durante a noite que é acreditar na luz».
Não deixemos de acreditar. Quem acredita na luz já sente o seu brilho!
Custa passar pela noite. Mas a noite é também o que antecede a manhã.
Certo estava, pois, Jean Rostand quando disse que «é durante a noite que é acreditar na luz».
Não deixemos de acreditar. Quem acredita na luz já sente o seu brilho!
Cuidado com o que andamos a fazer na Europa.
Quero ter esperança. Mas sou obrigado a acolher alguns receios.
De repente, dei comigo a recordar uma célebre frase de Jean Jaurès: «Os povos da Europa andam pelos caminhos com as tochas na mão; e eis agora o incêndio».
Ainda iremos a tempo de suster o avanço das chamas?
Quando nada parece estar garantido, que, ao menos, a paz e a solidariedade nãpo fiquem totalmente em causa!
Estes momentos são difíceis. Mas as dificuldades destes momentos reclamam, ainda mais, ponderação.
Bem nos avisa a sabedoria judaica: «Quem medita, mais facilmente encontra caminhos rectos»!
É muito comovente esta espécie de encantamento planetário à volta do Papa Francisco.
Parece uma empatia instantânea, resultante de um carisma que aproxima e fascina.
Um carisma está para lá da explicação lógica. Um carisma é um dom que se converte numa dávida. Um carisma é algo que se recebe para dar.
Isto é muito salutar e deveras positivo.
Não me parece, porém, curial nem justo pôr em contraste o Papa Francisco e o Papa Bento XVI.
São pessoas diferentes, sem dúvida. Mas nem os gémeos monozigóticos são inteiramente idênticos.
Para lá disso, há uma continuidade que importa não descurar.
O Papa Francisco revela uma simplicidade contagiante. Mas o Papa Bento XVI nunca deixou de mostrar uma humildade desconcertante.
Depois, se repararmos bem, há alguma coisa que o Papa Bento XVI disse que o Papa Francisco não subscrevesse? E há alguma coisa que o Papa Francisco afirmou que o Papa Bento XVI não secundasse?
As pessoas não são iguais. Mas, neste caso e parafraseando Montesquieu, o que é «verdade num tempo» não tem de ser «erro num outro tempo».
O Papa Francisco merece, inquestionavelmente, o nosso apreço. Mas o Papa Bento XVI justifica também a nossa (eterna) gratidão!
1. O dedo polegar é o que está mais perto de ti.
Assim, começa por orar por aqueles que estão mais próximo de ti. São os mais fáceis de recordar. Rezar por aqueles que amamos é «uma doce tarefa«.
2. O dedo seguinte é o indicador: reza pelos que ensinam, instruem e curam. Ele precisam de apoio e sabedoria ao conduzir outros na direcção correcta. Mantém-nos nas tuas orações.
3. A seguir é o maior. Recorda-nos dos nossos chefes, os governantes, os que têm autoridade. Eles necessitam de orientação divina.
4. O próximo dedo é o anelar. Surpreendentemente, este é o nosso dedo mais débil. Ele lembra-nos que rezemos pelos débeis, doentes ou pelos atormentados por problemas. Todos eles necessitam das tuas orações.
5. E finalmente temos o nosso dedo pequeno, o mais pequeno de todos. Este deveria lembrar-te de rezar por ti mesmo. Quando terminares de rezar pelos primeiros quatro grupos, as tuas próprias necessidades aparecer-te-ão numa perspectiva correcta e estarás preparado para orar por ti mesmo de uma maneira mais efectiva.
Hoje, 18 de Março, é dia de S. Cirilo de Jerusalém, Sto. Alexandre de Jerusalém, Sto. Eduardo e Sta. Maria Amada de Bouteiller.
Um santo e abençoado dia para todos!