A esta hora, intensificam-se as conjecturas acerca do futuro Papa.
Apontam-se perfis e avançam-se nomes.
Tem sido sempre assim. É prematuro adiantar seja o que for.
Mas, segundo uma fonte não citada, há uma linha de reflexão que tem sido valorizada. Trata-se de prestar a devida atenção ao significado da renúncia de Bento XVI.
Há quem diga que este será o padrão dominante do pensamento dos eleitores.
Como é óbvio, não está em equação alguém que faça o que Bento XVI fez (cada Papa é irrepetível), mas alguém que possa prosseguir o que ele não sentiu forças para concluir.
Acima de tudo, creio que esta é uma hora providencial. Deus costuma surpreender.
Estou certo de que teremos um Papa que fará «escola», um Papa verdadeiramente «cristófero», um Papa que transporte Cristo.
E por aqui me fico!