Nem sempre apreciamos o que mais nos ajuda. Às vezes, o que sabe mal faz bem.
O problema é que as nossas preferências são mais alinhadas pelo sabor imediato do que pelo bom efeito prolongado.
Já Mariano da Fonseca verbalizava esta contradição: «Os homens preferem geralmente o engano, que os tranquiliza, à incerteza, que os incomoda».
Acontece, porém, que a vida não anda ao ritmo do nosso gosto.
É importante não gostar de ser enganado!