Nesta altura, tudo é ainda mais fingido, mais formatado.
A começar pela alegria, tudo parece ser artificial.
São máscaras que, nestes dias, se colocam em cima das outras máscaras: as de todos os dias.
A alegria é bela quando é adornada pela simplicidade e robustecida pela franqueza e rectidão.
Há alegria quando não há máscaras.
Mas não é a palavra máscara (prósopon, em grego) que se traduz por pessoa?
Na vida, devíamos deixar cair as máscaras. Todas!