Há estudos muito estranhos.
O afã de estar em linha com a realidade tem os seus riscos. E há notícias que, como a morte de Mark Twain, são manifestamente exageradas.
Agora, surgiu uma informação segundo a qual os furtos e os roubos no Natal vão aumentar 5,5% relativamente ao ano passado.
Os prejuízos também já estão quantificados: 67 milhões de euros. Espantosa esta pré-cognição.
Se, às vezes, a visão do que já aconteceu é enviesada, como é que a antevisão do que ainda não ocorreu não há-de ser distorcida?