Há uma linha muito ténue, adelgaçante, a separar as nossas promessas e as nossas acções. Mas, por vezes, sente-se um fosso muito grande entre o que prometemos e o que realizamos.
La Rochefoucauld bem o notou: «Prometemos conforme as nossas esperanças e cumprimos segundo os nossos receios».
Expandimo-nos na hora de prometer. Tolhemo-nos no momento de agir.
Eis um problema que afecta as pessoas, as instituições e as sociedades!