Não há ninguém igual a ninguém. Cada pessoa é única, irrepetível.
Todos somos diferentes de todos. Até de nós.
La Rochefoucauld assim o percebeu!
Não há ninguém igual a ninguém. Cada pessoa é única, irrepetível.
Todos somos diferentes de todos. Até de nós.
La Rochefoucauld assim o percebeu!
Não sei se resulta. Mas, pelo menos, faz pensar este conselho de um Nobel da Economia: «Nunca te reformes. Mantém-te activo. Viverás mais anos, melhores anos e poderás contribuir para o bem da sociedade».
Mas será que o poder deixa?
Na hora que passa, tendemos a pensar que tudo está a acabar.
Mas, em horas igualmente difíceis, Churchill disse que «isto não é o fim. Nem sequer o princípio do fim. É talvez o fim do princípio».
O caminho faz-se para a frente!
Os tempos actuais certificam o que, em tempos recuados, fora já percebido: «Mais fácil é unir distâncias do que casar opiniões e entendimentos».
O Padre António Vieira notou que muitas opiniões e entendimentos cavam distâncias difíceis de superar. Certas palavras veiculam muita cegueira. Um certo recato far-nos-á vislumbrar alguma luz?
Hoje, 28 de Setembro, é dia de S. Venceslau e S. Lourenço Ruiz.
Um santo e abençoado dia para todos!
Agradar não rima com servir. Jesus é o servo. Mandou-nos servir.
Até porque, como adverte Luc de Clapiers Vaunenargues, «a arte de agradar é a arte de enganar». Talvez nem sempre seja assim. Mas muitas vezes é mesmo assim!