«Quem não fez nada não sabe nada».
Thomas Carlyle tocou no essencial.
A experiência é a âncora da ciência.
A vida não é um espectáculo e nós não somos espectadores.
A vida é um caminho e nós somos caminhantes!
«Quem não fez nada não sabe nada».
Thomas Carlyle tocou no essencial.
A experiência é a âncora da ciência.
A vida não é um espectáculo e nós não somos espectadores.
A vida é um caminho e nós somos caminhantes!
Ludwig Borne avisa: «Nada é tão duradouro como a mudança».
Parece um paradoxo, mas é um oráculo.
O que mais perdura é a mudança.
Nada é como foi. Nada é como será. Tudo é como é...em cada instante!
No fundo, tudo é como foi e tudo é como há-de ser.
Em cada presente, há um fluxo do passado e um sopro do futuro!
Não sou elitista, longe disso, mas tenho saudades de uma certa aristocracia.
Não me refiro à aristocracia da linhagem, mas à aristocracia do porte, da conduta.
A nobreza das gestos tem sempre lugar. É pena que, em muitos lugares, ela esteja ausente!
Hoje, 18 de Setembro, é dia de S. José de Cupertino e S. João Masías.
Um santo e abençoado dia para todos!