Vivemos dominados pelo inútil, oprimidos pelo efémero, sufocados pelo supérfluo.
Pier Pasolini asseverou: «Os bens supérfluos tornam a vida supérflua».
O pior é que, quando o supérfluo predomina, nem sequer nos apercebemos. Nem sequer damos conta de que o supérfluo é supérfluo.
Quando o supérfluo predomina, acabamos por pensar que o supérfluo é o sublime, o prioritário, o definitivo!
Aposte no perene. Não invista no supérfluo. O melhor não está no que tem. O melhor está no que é. E no que ajuda a ser!