Tudo gira à volta do dinheiro.
Códigos, leis, normas, empresas, governos e até pessoas.
É triste. Mas é verdade.
O normal era que o dinheiro estivesse subordinado às leis. Mas a realidade mostra que as leis é que acabam por estar subordinadas ao dinheiro. As leis mudam conforme os ditames do dinheiro.
O Código de Trabalho é para aplicar, para contestar e sobretudo para meditar.
Dizem-nos que tem de ser assim. Não poderá ser diferente?