O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Domingo, 22 de Abril de 2012

Obrigado, Senhor,

por, também hoje, Te apresentares no meio de nós,

por, também hoje, nos ajudares a vencer as nossas perturbações.

 

Obrigado, Senhor, pela paz que nos dás,

pela paz que és Tu,

pela paz que chega ao mundo inteiro.

 

A Páscoa está no tempo

para que esteja na vida,

na vida de cada um,

na vida de todos.

 

Como há dois mil anos,

Tu, Senhor, comes connosco.

Tu és o nosso pão,

o alimento da nossa vida.

 

Tu, Senhor, continuas a abrir os nossos corações,

a purificar a nossa existência,

a transformar o nosso caminhar.

 

Tu és, Senhor,

o sol que ilumina,

a chuva que fecunda,

o vento que sopra.

 

Tu és o Deus das novas oportunidades.

Mesmo quando pecamos, Tu és o perdão.

Por isso nos convidas ao arrependimento,

à mudança, à conversão.

 

Continua, Senhor, a transformar a nossa vida.

Que nós nunca Te esqueçamos,

que nunca esqueçamos de Te anunciar,

JESUS!

publicado por Theosfera às 10:15


Também na Igreja somos atingidos pelo excesso e pela banalização da palavra.

Tal excesso e banalização acaba por esvaziá-la.

Até onde é suposto cultivar-se o silêncio, as palavras saltam as barreiras e impõem-se todo o tempo.

Há retiros que não passam de bons convívios, entremeados com alguns momentos de oração. Pertinentes são, pois, as recomendações de Isidoro de Sevilha: «É melhor orar em silêncio, com o coração, do que só com as palavras e sem a atenção da mente; aquilo que o coração ora calado também a voz deve silenciar, para se esconder dos homens»!

publicado por Theosfera às 00:12


D.O.M.

Certamente já encontraram esta inscrição em muitas igrejas.

Ela é a abreviatura de «Deo optimo maximo». Ou seja, para Deus o melhor e o maior.

Assim deve ser de facto.

E o melhor e o maior para Deus não são as pompas. O melhor e o maior para Deus é a humildade, a pureza, a simplicidade!

publicado por Theosfera às 00:11


«Há cada vez mais pessoas, diz José Mattoso, que não estão satisfeitas com o mundo em que vivemos. Raras são, porém, aquelas que fazem alguma coisa para o transformar»!

publicado por Theosfera às 00:10

Ao longo dos séculos, houve muitas tentativas de reconduzir o Cristianismo a Cristo, à sua originalidade.

Isso foi feito através da acção e através da contemplação. Trata-se de movimentos que tinham uma organização mínima.

Só que o poder eclesiástico acabou sempre por intervir. Para aprovar, exercia a sua influência, acentuando o aspecto organizativo e, desse modo, desfigurando a vontade reformadora.

A este propósito, Ignacio Larrañaga imagina um diálogo entre S. Francisisco de Assis e o cardeal Hugolino, que tentava convencê-lo a dar uma organização mais firme à Ordem Fransciscana.

Diz Francisco: «Essa é a linguagem dos quartéis. Poder! Conquista! A realidade é esta: ninguém quer ser pequeno nem nos tronos nem na Igreja. Todos somos, por instinto, inimigos da cruz e do presépio, a começar pelos homens da Igreja».

Mas se pensarmos bem, daremos conta de que não foi o poder que cativou as pessoas para a Cristo. Foi o testemunho que muitos deram (e dão) d'Ele, de Jesus.

Na humildade. Na simplicidade. No despojamento!
publicado por Theosfera às 00:09


«A sabedoria, salienta José Mattoso, é resultado da experiência, não do raciocínio».

O raciocínio serve para mostrar, para explicar, para tentar compreender.

Mas, para encontrar a sabedoria, a experiência é que conta. E essa experiência não se faz só pela luz. Também se faz pela escuridão.

Tal experiência não vem à tona apenas pelas palavras. Também assoma à superfície pelo silêncio. Calar e escutar ajudam a saber!

publicado por Theosfera às 00:07

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