O Titanic tinha tudo para não falhar.
Houve até quem dissesse que nem Deus conseguiria afundá-lo.
Faz hoje cem anos que os factos desmentiram (tragicamente!) as pretensões.
O deslumbramento não é bom conselheiro.
No Titanic perderam-se muitas vidas e naufragaram muitas ilusões.
A lei das proporções verificou-se: grandes empreendimentos, grandes fracassos.
A «omnipotência» pode albergar uma «omnifragilidade»!