O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Quarta-feira, 11 de Abril de 2012

«As crianças e os tolos dizem sempre a verdade».

Pelo que acabei de ver, é um provérbio alemão.

Encontra-se no livro-entrevista de George Ratzinger: «O meu irmão, o Papa».

A versão portuguesa é da Leya/D. Quixote. A condução pertence ao jornalista Michael Hesemann.

Quanto à frase, é caso para concluir: era bom ser sempre um pouco tolo e nunca deixar de ser criança.

A verdade nunca devia prescrever nos nossos lábios!

publicado por Theosfera às 10:15


Não se deixe deslumbrar no êxito.Não se deixe abater na adversidade.

Olhe para trás. Mas caminhe sempre em frente.

A vitória não é só dos que ganham. É sobretudo dos que não desistem!

publicado por Theosfera às 10:14


Por que razão nos deixa Deus sofrer?

Eis a pergunta suprema, a interrogação total.

Muitas têm sido, ao longo dos séculos, as respostas intentadas.

Uns dizem que o sofrimento decorre da natureza. Outros apelam para a liberdade. Outros falam da provação ou até de um teste para a outra vida. E a insatisfação persiste.

O grande Karl Rahner não se furtou ao questionamento. E, depois de analisar tudo, apela para a incompreensibilidade estrutural do sofrimento e para a incompreensibilidade congénita de Deus.

Há que olhar para Jesus Cristo na Cruz. Nem Ele foi poupado. Nem tudo é para perceber!

publicado por Theosfera às 10:13


A Páscoa não convida a olhar para o passado, mas a olhar para o começo.

E no começo havia entusiasmo, ardor, despojamento, partilha.

A partir de certa altura, optou-se pela estratégia da «justaposição».

Houve uma vontade de conciliar a mensagem de Jesus com o sistema imperial romano.

Ora, isso está nos antípodas do Evangelho.

Jesus tem um paradigma novo. Que continua novo. Quase por estrear!

publicado por Theosfera às 10:11


Ser pessimista traz vantagens?

Todos achamos que não, mas Roger Scruton pensa que sim. E até escreveu um livro sobre o tema.

Nos antípodas da corrente dominante, pelo menos previne-nos das falsas esperanças.

Usando um estilo próximo da provocação, tem a virtude de nos reconciliar com a realidade.

Há o perigo do conformismo. Mas subsiste o apelo à lucidez.

É, sem dúvida, uma tese discutível. Mas não é tarefa dos filósofos convocar-nos para a discussão?

publicado por Theosfera às 10:10


O êxito não é tudo. E o fracasso pode não ser o fim.

Estacionar no êxito pode ser o princípio da decadência.

Superar o fracasso é, quase sempre, o estímulo para o triunfo.

O fracasso não é só adversidade. Também pode ser oportunidade.

Bem dizia Henry Ford: «O fracasso é a oportunidade de começar de novo com mais inteligência e redobrada vontade».

Aliás, é do fundo que se sobe. É de trás que se avança!

publicado por Theosfera às 10:08

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