A Páscoa não é apenas acontecimento. É acontecimento e itinerário.
É também proposta, projecto e imperativo.
A Páscoa inaugura a pascalidade.
Trata-se de uma cultura do inconformismo, da inquietação.
Não esqueçamos jamais que Páscoa é passagem.
Na vida e na fé, nunca podemos estar sentados nem devemos estar acomodados.
Na vida e na fé, somos sempre passageiros de muitos caminhos, viandantes de muitos percursos.
Só no fim seremos nós. So nó termo encontraremos tudo.
Até lá, sempre a andar, sempre a tentar e nunca a desistir!