O problema da humanidade não é a fraqueza. Ser humano, já dizia Tony Blair, é «ser frágil».
O problema da humanidade é a dureza.
O drama do país e do mundo é o que dimana das atitudes dos duros, dos que se julgam fortes.
As pessoas frágeis são humildes, tolerantes, cooperadoras.
As que se consideram fortes são convencidas, intolerantes, egocêntricas.
Se repararmos (e já Lao Tsé nos avisa disso), quando nascemos, somos frágeis.
É a morte que nos torna duros.
Afinal, a fragilidade é sinal de vida. A dureza é sinal de morte!