O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Quarta-feira, 11 de Janeiro de 2012
É fácil fazer profissões de fé na humanidade e no humanismo.
Importante (e cada vez mais urgente) é amar cada pessoa!
publicado por Theosfera às 11:16

É bom ter presente, em nome da verdade, que a Maçonaria não é um fenómeno unitário nem homogéneo.

 

Em Portugal, quando se falava de Maçonaria pensava-se no Grande Oriente Lusitano. Mas, de há uns tempos para cá, surgiram outras organizações como a Loja Regular ou a Loja Mozart.

 

Habitualmente, associa-se a Maçonaria ao ateísmo e ao anticlericalismo. Nem isso também pode ser assegurado de modo linear.

 

A Maçonaria reconhece Deus como o «grande Arquitecto do universo».

 

E quanto à agressividade anticlerical, é preciso reconhecer que já não estamos no início do século XX.

 

As principais figuras da Maçonaria são pessoas de especial moderação no plano ideológico.

 

Discutamos, então, com serenidade. Sem acrimónia.

publicado por Theosfera às 10:55

Há duas maneiras de promover o êxito na educação: motivando as pessoas a atingir o máximo ou baixando o nível da exigência.
Pelo rumo que as coisas levam (e o Acordo Ortográfico acaba por ser um exemplo), é a segunda via que estamos a seguir.
Só que a facilidade não gera felicidade. Gera, quando muito, ilusão.
Faz bem, neste contexto, invocar Francesco Alberioni: «A pedagogia que nivela tudo por baixo, no intuito de esbater as diferenças, tem como consequência tornar ignorantes milhões de pessoas».
Há princípios bons que podem esbarrar em meios maus.
E já dizia Napoleão que «o erro está mais nos meios do que nos princípios».
publicado por Theosfera às 10:54

«Ridendo castigat mores».
Luís Afonso, no seu apontamemto satírico, acaba por verter uma enorme (e dolorosa) verdade.
Perante a possibilidade de as urgências hospitalares ficarem sem médicos a partir de Abril, o cidadão espera que o bom senso prevaleça.
Ou seja, «que as pessoas tenham o bom senso de não adoecer»!
publicado por Theosfera às 10:53

Até a Alemanha corre o risco de entrar em recessão.
Motivo? A recessão dos outros países. Recessão que, em virtude das suas políticas, a própria Alemanha ajudou a criar.
Estamos todos metidos num dédalo, num monumental «círculo vicioso».
Como sair?
publicado por Theosfera às 10:52

É com pesar (embora sem surpresa, confesso) que noto que o efeito do Natal e do Ano Novo já se apagou.
A crispação é muita. O desnorte é grande. O ruído é quase insuportável.
De qualquer assunto se faz uma tempestade. Qualquer tema é arma de arremesso em vez de fonte de diálogo.
Parece que estamos num estado de catarse, a lamber feridas.
Em cada dia, aparece um pretexto, lançado a esmo. Andamos a acusar-nos mutuamente em vez de nos ajudarmos mutuamente.
Quero continuar a concordar com Descartes. Ainda acredito que o bom senso é a coisa mais bem distribuída pelos homens. Ou não?
publicado por Theosfera às 10:51

Muitas vezes (a bem dizer, quase sempre), aquilo que dizemos sobre os outros diz mais sobre nós do que sobre os outros.
Quem é bom vê bondade. Quem vêm maldade será bom? Poderá ser pois a maldade existe.
Mas, não raramente, a maledicência brota de uma necessidade não de denunciar o mal, mas de o promover.
Como? Chamando mal ao bem e bem ao mal!
publicado por Theosfera às 10:49

Uma vez disse que podem ser necessárias «medidas adicionais de gestão».
Noutra altura, no mesmo dia, sustentou que «não serão necessárias medidas de austeridade adicionais».
Ou seja, as medidas adicionais de gestão não serão de austeridade. O cidadão regista.
E daqui a uns dias terá a prova dos factos. Ou ver-se-á compelido a recorrer a um professor de português. Ou, quem sabe, a um perito em cabalística!
publicado por Theosfera às 10:47

A História é um crime, dizem alguns.
Será um crime a realidade que tece a História. E não deixará de ser um crime o olhar que lê a História.
Muitas vezes, olha-se e parece que não se vê.
Em várias instâncias, o negacionismo é um delito. Mas noutras latitudes parece emergir como um feito.
Escreve-se (ou reescreve-se) certos factos como se fossem o contrário do que foram.
Há sempre uma componente de subjectivismo em certas leituras. mas há quem abuse. Deixemos as apreciações (ou depreciações) para outros.
Mas não ocultemos a realidade. É o mínimo que se espera.
publicado por Theosfera às 10:46

Houve menos divórcios no ano passado. Aumento da qualidade de vida matrimonial? Não. Diminuição do dinheiro para formalizar a separação.
É o que dizem os peritos. Mas não será que a crise se tornou uma obsessão? Será ela que explica tudo?
publicado por Theosfera às 10:45

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