Luís Archer não precisava de promover, embora o fizesse, o diálogo entre a ciência e a fé.
Ele próprio era um certificado vivo dessa relação íntima.
Este sacerdote jesuíta foi um exemplo luminoso da interacção fecunda entre estas duas asas do espírito humano.
O seu falecimento é uma perda. O seu rasto continua a ser um apelo.
O futuro é sempre a conjugação, jamais a exclusão.
A ciência e a fé ganham sempre com o diálogo, com o questionamento mútuo, com a interpelação recíproca.