Sei que estás um pouco abatido e triste.
Mas amanhã é um novo dia, dia do Senhor.
Acredita em Deus. E aposta em ti.
Jesus não seria Jesus se fosse submisso, se não exercesse a crítica.
A crítica não é, ao invés do que se pensa, maledicência. Ser crítico é ter critérios. É olhar e agir em função deles.
Trata-se, portanto, de um serviço inestimável. Se um professor não corrige o erro do aluno não está a ser sério.
A crítica permite a mudança e facilita o crescimento. Mas quem, habitualmente, critica a crítica deveria ser um pouco mais coerente e abster-se de criticar.
É saudável, porém, a circulação da crítica.
O Papa está a dar o exemplo de uma atitude autocrítica. Isso é de profeta. Mostra coragem e uma grande dose de liberdade e lucidez.
Os que alegam que não se deve criticar a Igreja não se importam, contudo, de criticar os seus membros mais humildes.
A ausência de crítica configura, no fundo, uma carência de esperança.
Acha-se que não é possível mudar, que é impossível melhorar.
Na sua vida, o melhor ainda está para acontecer!
Acredite. E descanse.
Uma santa noite. Em Jesus manso e humilde!