Não sendo fácil, o mais difícil não é ganhar eleições.
Não sendo impossível, o mais difícil é governar o país.
A partir de agora, começa o verdadeiro escrutínio.
Queremos crer que Portugal não é uma missão impossível.
Não sendo fácil, o mais difícil não é ganhar eleições.
Não sendo impossível, o mais difícil é governar o país.
A partir de agora, começa o verdadeiro escrutínio.
Queremos crer que Portugal não é uma missão impossível.
O povo já decidiu e os resultados estão escrutinados.
Ninguém pode ser dado como vencido.
E só haverá vencedores se for o país a triunfar.
Amanhã começa a verdadeira campanha: a de recuperar Portugal.
Ninguém pode ser dispensado desta tarefa. Todos são necessários para esta missão.
Este é o momento da expectativa, da ansiedade.
Dentro de minutos, será anunciada a decisão do povo.
Habitualmente, estas efemérides assinalam aquilo que está em causa.
O Dia Mundial do Ambiente chama a atenção para o nosso (des)cuidado para com a natureza.
Nos últimos tempos, tem havido sobejos intentos de uma Teologia ecológica.
A partir da criação, há elementos de sobra para um crente se empenhar activamente na promoção de uma cultura de respeito para com a totalidade da obra de Deus.
Jürgen Moltmann, por exemplo, mobiliza-nos para a urgência de uma ética da reconciliação com Deus, com os homens e com a criação.
Haja em vista, desde logo, uma evidência: por cada vitória do Homem contra a natureza, surge uma revolta da natureza contra o Homem.
É que Deus perdoa sempre, o Homem perdoa às vezes, mas a natureza não perdoa nunca.
Ela sente-se. Estrebucha. Estremece. E revolta-se.
Saibamos, pois, respeitá-la e promovamos um ambiente são, harmonioso, sereno e pacificante.
É natural que o próximo Parlamento e o futuro Governo, seja qual for a respectiva composição, introduzem mudanças em muitos segmentos da nossa vida.
Não poderão o próximo Parlamento e o futuro Governo suspender a aplicação do Acordo Ortográfico?
Neste caso, faço meu o apelo do jornal Público.
Tendo em conta que o célebre memorando da troika não segue as normas do referido Acordo, não será possível que isso conduza «ao seu corajoso abandono, a bem da língua portuguesa e da sua saudável diversidade internacional»?
É que, pelos vistos, até no Brasil há uma grande contestação ao que consideram ser um relaxamento no uso da língua.
Se alguma coisa se quiser fazer (uma língua não é inamovível), siga-se o percurso normal: primeiro pense-se e, depois, faça-se.
Neste caso, parece que foi ao contrário: fez-se e, só agora, começamos a pensar.
É tudo tão arbitrário (consoantes mudas que acabam, consoantes mudas que ficam) que parece deixar de haver um fio condutor.
As explicações que são dadas só vêm envolver-nos com um enorme tédio.
Até a beleza do nosso idioma parece evaporar-se.
Será que tudo isto é irreversível?
Com serenidade, pense-se o que foi feito e, se for caso disso, repense-se o que terá sido pensado.
Hoje é dia da ascensão de Jesus.
Ascensão quer dizer subida.
Tu já subiste bastante. Mas irás subir ainda mais.
Irás subir até ao alto dos teus sonhos, até ao infinito da tua esperança.