Muitos são os temores, hoje.
Jesus não quer que o nosso coração ande perturbado.
Ele é a paz. O caminho. A direcção. O sentido.
Muitos são os temores, hoje.
Jesus não quer que o nosso coração ande perturbado.
Ele é a paz. O caminho. A direcção. O sentido.
Houve um tempo em que a iniciativa vinha da base, do fundo.
Eram os cristãos que apresentavam aqueles que, em seu entender, deviam estar à frente das comunidades.
Era um tempo em que se sentia o Espírito de Deus na totalidade do Povo de Deus.
Os apóstolos confirmavam, com a sua oração, aqueles que lhes eram propostos.
Houve um tempo em que a confiança predominava e a criatividade prosperava.
Não foi um tempo irreal. Foi no princípio. Está na Bíblia.
Foi possível outrora. Não será impossível hoje.
O que diz respeito a todos por todos deve ser decidido. Na verdade. Na transparência. Na paz.
Habitualmente, as respostas vêm depois das perguntas.
O problema é que, quando surgem perguntas após as respostas, sobrevem-nos uma sensação de desconforto, um halo de insatisfação.
Por vezes, tais perguntas aparecem bastante tarde e mostram quão inconsistentes eram as respostas.
Importa não frear nenhuma pergunta. A pergunta é, como advertia Heidegger, a oração do pensamento.
De pergunta em pergunta, de inquietação em inquietação, chegamos à resposta perene e à quietude total.
Não são as primeiras respostas que nos conduzem a Deus. São as últimas perguntas que nos aproximam d'Ele.