O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Sexta-feira, 13 de Maio de 2011

Joseph Stiglitz, prémio Nobel da Economia em 2001, afirma que as medidas de austeridade «não funcionam» e impedem a criação de emprego necessária ao crescimento económico.


Citado pela Bloomeberg o economista diz que «a austeridade é uma experiência que já foi tentada antes com o mesmo resultado», acrescentando que cortes orçamentais em ciclos de fraco crescimento levam a um aumento do desemprego e travam a recuperação.


«A austeridade não funciona, não leva à criação de economias mais eficientes nem a um crescimento mais rápido», refere.


Uma sondagem feita pela Bloomberg, publicada hoje, revela que a maioria dos investidores não acredita que Portugal consiga pagar a dívida, apesar das restrições orçamentais.

publicado por Theosfera às 21:33

Quando um povo se desgasta tanto e a produtividade é baixa, quando parte deste mesmo povo é apreciada lá fora pelo que produz, a explicação só poder ser uma: liderança.

 

Pensemos em dois exemplos: a Alemanha e a Coreia.

 

Os alemães estiveram divididos. O padrão de desenvolvimento da Alemanha Ocidental e da Alemanha de Leste era muito diferente.

 

Os coreanos permanecem divididos. A Coreia do Sul está desenvolvida. A Coreia do Norte mantém-se profundamente subdesenvolvida.

publicado por Theosfera às 11:35

«Sou todos os livros que li, todas as pessoas que conheci, todos os lugares que visitei».

Assim escreveu (subtil e magnificamente) Jorge Luís Borges.

publicado por Theosfera às 11:24

O que sempre marcou Jesus com os outros foi a largueza de horizontes.

 

O que sempre demarcou Jesus em ralação a outros foi a misericórdia, a tolerância, a compaixão.

 

Ele não condenou quem pecava, franqueou as portas do paraíso a um ladrão e deu a comunhão a quem O entregou.

 

Severo foi apenas (mas de modo muito contundente) para com a hipocrisia, a duplicidade.

 

Não me repugna que se dê a comunhão a Robert Mugabe, que tem perseguido e eliminado muitos dos seus concidadãos.

 

Afinal, todos precisam de um reencontro com a verdade da existência e de um estímulo para que se tornem outros.

 

Mas penso em tantos a quem a comunhão é negada porque (tantas vezes, no meio de dramas de consciência) tomaram determinadas opções na sua vida pessoal.

 

Apesar disso, são incapazes de fazer mal seja a quem for. E esmeram-se na prática do bem, na promoção da justiça e na vivência do amor pela partilha com os mais desfavorecidos.

 

Jeus foi assertivo na Sua mensagem. Mas nunca estigmatizou ninguém. O Seu coração rasgava-Se para todos.

 

É importante que a largueza se manifeste diante de ditadores como Mugabe. Andrés Torres Queiruga, para escândalo de alguns, disse há dias que Deus não condena ninguém. Nem Hitler.

 

É fundamental que o coração da Igreja de Jesus seja magnânimo como foi o coração de Jesus.

 

E se oferece o corpo de Jesus a quem, publicamente, semeia a morte, como negá-lo a quem melhor quer crescer na vida?

publicado por Theosfera às 11:13

«Só seremos nós quando formos além de nós».

Assim escreveu (notável e magnificamente) Ernâni Lopes.

publicado por Theosfera às 11:12

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