O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Segunda-feira, 07 de Março de 2011

Não te deixes abater.

 

O teu coração é o mundo que nem o mundo pode vencer.

 

Acredita.

publicado por Theosfera às 11:56

Não foi a Bruxelas que o nosso primeiro-ministro foi chamado na semana passada. Foi a Berlim.

 

Os problemas de Portugal com a Europa não se tratam com Durão Barroso, mas com Angela Merkel.

 

Estamos nas mãos da Alemanha.

 

Os preços vão aumentando. Os salários vão diminuindo. E, mesmo assim, os sacrifícios parece que não bastam.

 

Esperemos pelo que diz a chanceler.

publicado por Theosfera às 11:54

Nunca (nem em criança) gostei muito do Carnaval.

 

Nesta altura, tudo é ainda mais fingido, mais formatado.

 

A começar pela alegria, tudo parece ser artificial.

 

São máscaras que, nestes dias, se colocam em cima das outras máscaras: as de todos os dias.

 

A alegria é bela quando é adornada pela simplicidade e robustecida pela franqueza e rectidão.

 

Há alegria quando não há máscaras.

 

Mas não é a palavra máscara (prósopon, em grego) que se traduz por pessoa?

 

Crescer devia ser deixar cair as máscaras.

publicado por Theosfera às 11:48

Grande promete ser o aparato dos censos que, hoje, vão arrancar.

 

O Estado quer saber tudo sobre nós. E nem sequer falta a ameaça de multas pesadas para quem não colaborar.

 

Era escusado.

 

Penso que, em princípio, ninguém se recusará a colaborar e prestará as informações requeridas.

 

Mas aflige-me este excesso de pesquisa.

 

Daqui a pouco já não somos donos de nada. Nem do que é nosso.

 

Não falta muito, quando quisermos saber algo sobre nós mesmos, temos de perguntar ao Estado.

 

O big brother aí está. Em todo o seu esplendor controlador.

publicado por Theosfera às 11:43

Está sol. E a alma não está contente.

 

Cai chuva. E o espírito permanece triste.

 

Entre o descontentamento e a tristeza, que sobrará?

 

O contentamento triste e a tristeza contente?

 

O brilho do sol não se adequa à dor que se aloja na alma.

 

Ao menos, a chuva está em sintonia com a paisagem do espírito.

 

O cinzento da alma não convive bem com o azul do céu.

 

O brilho da luz ofusca o sofrimento da alma. Mas não o apaga.

 

Pelo contrário, até o alastra. Diante do sol, o sofrimento parece que ainda dói mais. Muito mais.

publicado por Theosfera às 10:47

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