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Terça-feira, 01 de Fevereiro de 2011

O poder resiste, mas o povo insiste.

 

E há arquétipos que vão caindo, porque, se não tombassem, era um bem maior que se eclipsava: a justiça e a liberdade.

 

O povo está a desobedecer a ordens superiores e a pulverizar uma ordem, toda ela, injusta.

 

É muito reconfortante ver uma nação inteira a guiar-se por um imperativo de consciência comum.

 

Como refere Stéphane Hessel, «a legitimidade dos valores é mais importante que a legalidade do Estado».

 

Faz falta, entre nós, quem se assuma à altura dos tempos. É perigosa e muito perturbadora esta anemia do pensamento. Alguém (um líder, um ídolo ou simplesmente uma corrente) decide e todos seguem, todos entram na onda.

 

Andamos amestrados, deixamo-nos carneirizar. Paulo Nozolino lastima esta nossa «incapacidade de pensar». A cabeça das pessoas «está cada vez pior».

 

Apenas gritamos. E somente quando em causa está o que é nosso. O grande problema - nota Nozolino - «é nunca nos pormos nos pés dos outros».

 

Olhemos para a África.

publicado por Theosfera às 21:52

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