O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Sábado, 08 de Janeiro de 2011

Uma pessoa séria, uma pessoa de bem, tem, pela frente, uma situação dolorosa: integrar-se no sistema não é admissível, transformar a realidade não parece possível.

 

E é assim que muitos se dispõem a um exílio na própria terra, no próprio tempo, na própria vida.

 

Tudo soa a estranho a quem quer ser (minimamente) íntegro: o tempo, a terra, a vida.

 

Que resta?

publicado por Theosfera às 14:03

Parece consensual dizer que a Igreja está a perder influência na sociedade.

 

Mesmo que isso seja verdade, qual é a ilação a extrair: recuar, estagnar ou persistir e avançar?

 

Confesso que o que mais me preocupa não é a possível perda de influência da Igreja. O que verdadeiramente me aflige é a cada vez menor implicação da fé na vida.

 

Se repararmos, o que acontece no plano comunitário é o reflexo do que sucede no plano pessoal.

 

A separação entre a Igreja e o Estado é para saudar. Mas a distância entre a fé e a vida é, pura e simplesmente, para lamentar.

 

A fé não é só para professar no templo. É também — e bastante — para viver no tempo.

 

Cristo enviou-nos em missão. Mas parece que nós preferimos a...demissão!

 

Urge, pois, revitalizar a fé. E fidelizar a vida!

 

Perder não é tanto ver a mensagem recusada, mas desistir de a propor.

 

Vamos, pois, ao trabalho. Com muita serenidade e com toda a determinação.

 

Cristo e o Seu Espírito vão à nossa frente. Vão dentro de nós!

publicado por Theosfera às 14:01

Bem podemos puxar pelo optimismo que a teimosia dos factos não deixa grande margem de manobra.

 

A suspeita persiste. A lama cresce. A fogueira arde. E até a morte insiste em privar-nos dos melhores. Nem os pássaros resistem.

 

Mas é nas alturas mais difíceis que o ânimo não pode faltar.

 

O caminho só pode ser um: não abdicar e seguir (sempre) a voz da consciência.

publicado por Theosfera às 13:55

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