O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Quarta-feira, 20 de Outubro de 2010

Ele veio sob o signo da esperança. Cavalgou a onda que passava.

 

É ainda com esperança que o mundo olha para Obama. Os americanos, porém, parece que já a perderam.

 

E, daqui a duas semanas, nas eleições intercalares, preparam-se para certificar o seu descontentamento.

 

O problema é que a esperança não vai dirigida para mais ninguém.

 

O problema é que, provavelmente, irão ser engrossadas as vozes que se fazem eco da desesperança.

 

Os extremismos preparam-se para sair da clandestinidade.

 

Que o bom senso consiga fazer frente às sombras que vão escurecendo os espíritos.

publicado por Theosfera às 11:36

Andamos, cada vez mais, formatados por estereótipos.

 

Numa aldeia global, é natural que se fale a mesma língua. O inglês tem o mesmo estatuo que o latim de antanho.

 

Mas há algo que nos empobrece.

 

Primeiro, não é por falarmos a mesma língua que nos entendemos melhor. O entendimento é algo que decresce cada vez mais.

 

E, em segundo lugar, das seis mil línguas que existem no mundo metade estão em vias de extinção.

 

É pena.

publicado por Theosfera às 11:34

É, consabidamente, o tempo uma das nossas principais carências, mas também um dos nossos mais frequentes pretextos.

 

Todos dizem não ter tempo. Mas é um facto que também é bastante cómodo dizer que não há tempo.

 

Trata-se de uma espécie de narcótico, que passa uma esponja sobre qualquer incursão da autocrítica.

 

Este é um campo onde dá para ver as verdadeiras prioridades que norteiam o nosso caminhar e pautam o nosso agir.

 

Raramente há tempo para o que devemos fazer. Mas arranja-se sempre tempo para o que apetece fazer.

 

Tempo para estar com Deus? Bem gostaríamos de dispor dele, mas facilmente nos desculpamos com a sua falta.

 

Será, no entanto, falta de tempo? Não será, antes, uma tremenda falta de amor?

publicado por Theosfera às 10:51

Também o Evangelho nos fala de tempestade.

 

Aliás, já o Antigo Testamento referia que Deus fala até na tempestade (Job 38, 1).

 

É que, mesmo na tempestade em que a vida amiúde se transforma, há sempre Alguém que nos acompanha.

 

 Parece que dorme. Mas, ainda que durma, Ele acalma todas as nossas intempéries. Tenhamos fé. N'Ele.

 

 Cristo é a calma de todas as nossas tormentas. Entreguemo-nos a Ele, à paz da permanente inquietação.

publicado por Theosfera às 10:49

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