Para a Igreja, Deus é o centro e o Homem é o caminho.
Não há sobreposição. Há implicação.
Pela caridade vê-se a espiritualidade.
Na espiritualidade prevê-se a caridade.
O cristão é um crente, um discípulo, uma testemunha, um orante.
Em conformidade, a relação com Deus tem de estar no centro da sua vida e o amor ao próximo há-de estar no coração do seu quotidiano.
Mas...será isso que vemos? O agir segue o ser (agere sequitur esse), mas, às vezes, parece que prevalece o contrário.
Voltemos, pois, à fonte, à oração, a Deus.
Tudo o resto virá por acréscimo.