Foi um dos Seus que O traiu. Foram os do Seu povo que O condenaram. Foi um estrangeiro que O defendeu: «Este homem era justo».
A história de Jesus não é pontual; é referencial. Não é apenas para o passado. Ela ocorre em cada presente.
Hoje como ontem, são os de longe que, muitas vezes, se aproximam. E são os de perto que, não raramente, se distanciam.
A narração da paixão de Jesus é um estendal de ensinamentos. A não perder. A não esquecer.