A palavra é para reproduzir o pensamento.
O problema é que, muitas vezes, vemos a palavra esconder ou abafar o pensamento.
A linguagem serve, muitas vezes, para ocultar ou para encobrir.
Temos, então, uma comunicação incomunicante. Raramente se diz o que se pensa. Frequentemente, diz-se até o contrário do que se pensa.
A propaganda usa muito esse artifício.
A palavra não pode ser apenas para dizer nem para ouvir. Tem de ser também para sentir, para viver.
Jesus, Palavra eterna de Deus, é o paradigma de uma comunicação englobante, que não recorre a artifícios.
Dá a impressão de que as técnicas de comunicação redundam, frequentemente, em estratégias de engano.
Urge reaprender, incessantemente, a autenticidade. Em tudo. Também na comunicação.