Quem é o interlocutor do crente e, em particular, do cristão?
Todo o ser humano, sem dúvida.
Mas há que estabelecer prioridades.
O interlocutor privilegiado do cristão não é o poderoso nem sequer é o homem culto. É o homem sofredor.
Não é, pois, para o pedestal que devemos olhar. É para os escombros.
Agostinho tinha razão: para Deus sobe-se, descendo.