Vida difícil a de Santo Hilário de Poitiers, cuja memória hoje ocorre. Retenho dele uma frase que sempre me marcou: «Permaneçamos desterrados contanto que permaneçamos na verdade».
Vida difícil a de Santo Hilário de Poitiers, cuja memória hoje ocorre. Retenho dele uma frase que sempre me marcou: «Permaneçamos desterrados contanto que permaneçamos na verdade».
Um facto que salta à vista do mais desatento: o mundo mudou, o mundo continua a mudar.
Mas não mudou (nem muda) apenas em relação aos séculos passados. Mudou (e muda) também relativamente às décadas recentes.
Às vezes, criticamos pressurosamente quem usa linguagens e métodos do início do século XX. Estão desajustados.
Mas será que nos apercebemos de que as linguagens e métodos do fim do século XX também já não são totalmente adequados?
Hoje, como ontem, a humanidade coloca questões e formula perguntas à Igreja.
Só que hoje, diferentemente de ontem, já não basta fazer eco das perguntas. O mundo, hoje mais do que ontem, espera respostas. Não necessariamente as nossas. Mas as que podem vir através de nós. Estamos dispostos a este serviço?
Bento XVI vai muito à (nossa) frente. Ele sabe, como nós, que o mundo já não é o mesmo que era em 1900.
Mas ele mostra saber, muito mais que nós, que o mundo também já não é o que era em 1968 ou em 1980!
Às inquietações de hoje é preciso proporcionar as respostas de sempre, as que vêm de Jesus Cristo!
No Haiti, a terra tremeu. Tanta gente morreu. Sem palavras, verto uma prece. Pelos que pereceram. Pelos que sobreviveram.
No fim da audiência geral desta quarta-feira, Sua Santidade o Papa teve um breve encontro privado com Susanna Maiolo, a mulher italo-suíça de 25 anos que na noite de Natal o fez cair.
«A senhora Maiolo expressou ao Santo Padre o seu arrependimento pelo que aconteceu no início da celebração da noite de Natal. Por seu lado, o Papa quis manifestar-lhe o seu perdão» e informou-se cordialmente do estado de saúde da jovem, informou o porta-voz do Vaticano, Padre Federico Lombardi.
Susanna Maiolo, que foi acompanhada por dois familiares, saiu a 9 de Janeiro do hospital psiquiátrico de Subiaco, cidade situada a leste de Roma.