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As varandas e janelas das cidades portuguesas vão este ano poder assinalar o nascimento de Cristo através dos Estandartes de Natal.
«As pessoas sentem que há um vazio nas decorações natalícias, que não têm nada a ver com o tradicional espírito cristão».
O Estandartes de Natal 2009 é uma plataforma criada por um grupo de famílias que pretende partilhar com os seus amigos e vizinhos a alegria do Natal cristão.
A crise não pára, mas a solidariedade aumenta. O Banco Alimentar contra a Fome teve um acréscimo de dádivas. Como é bom o bom povo. Como nele Deus habita!
«Tem ideia de quanto mal nós fazemos por essa maldita necessidade de falar?»
Assim escreveu (notável e magnificamente) Luigi Pirandello.
Na Espanha, onde a vibração atiça ânimos até ao paroxismo mais improvável, o Barcelona-Real Madrid de ontem foi apresentado como um confronto entre a cantera e a cartera.
A cantera é a a escola de formação. A cartera é, obviamente, o investimento em dinheiro. O Barça tem apostado na formação de jogadores. O Real opta por abrir os cordões à bolsa. O jogo foi equilibrado. Mas o Barça venceu. A cartera perdeu.
Em Portugal, houve um empate. O Sportingo jogou com muitos jogadores da sua cantera. O Benfica, mais imponente, fez valer a força da cartera. Só dois jogadores lusos alinharam no onze inicial. Houve empate.
Nós, aqui, somos quase sempre assim: indefinidos.
Aznar era visto como um péssimo candidato e, para os espanhóis, revelou-se um bom primeiro-ministro. Ao invés, Obama posicionou-se como um excelente candidato e, pelos vistos, está a desapontar como presidente.
Sarsfield Cabral assevera: «As coisas não estão a correr bem a Obama. A ideia de que um bom candidato pode não ser um bom presidente parece confirmar-se».
Não é bom para ele. Não é sobretudo bom para nós, para o mundo, para os pobres.
A Suíça decidiu, em referendo, proibir a instalação de minaretes nas mesquitas.
Lamento, pelos irmãos muçulmanos e pela cultura plural.
A chave da vida é a convivência.
Que terá levado um povo tão culto e maduro a tomar um (ínvio) caminho como este?
As coisas parece que já andavam mal. Ontem, perseguiu o veículo que levava a Esposa. Quando a viatura parou, apontou-lhe a arma. Matou-a e matou um soldado da GNR. A filha viu tudo. Mais uma vez, lamentamos as consequências. Mas assistimos, constantemente, ao desfile das causas (da dissolução da Família) e que fazemos? Que podemos fazer?