Era prática corrente de Jesus associar ideias contrastantes. Como que a mostrar a irredutibilidade da Sua doutrina.
A felicidade — para muitos, uma miragem — não decorre de uma vida de ostentação, mas da fidelidade ao Evangelho mesmo em momentos difíceis.
Porventura, isto não será entendido pela corrente dominante.
Tudo tem a ver com a opção de base que fazemos.
Quem opta por Cristo, opta pela cruz e pela glória que vem a seguir.
É que a partir de Jesus fica definitivamente claro que não há ressurreição sem cruz, não há vida sem morte, não há êxito sem custos.
O que importa interiorizar é que vale a pena correr os riscos. Porque não andamos no escuro.
Pelo contrário, a própria escuridão está cheia de luz.