É confrangedor coligir os preconceitos (quase todos infundados) que por aí abundam acerca do cristianismo.
Torna-se aflitivo verificar como se fala de inclemência quando o Evangelho é misericórdia.
Como se insiste na severidade quando o Evangelho é humildade e mansidão.
Como se cultivam arbitrariedades quando o Evangelho está alicerçado na justiça (Mt 5, 20).
Como se invocam fardos insuportáveis quando o Evangelho propõe «um jugo suave e uma carga leve» (Mt 11, 30).
Como se fere a paz interior quando o Evangelho é uma oferta de felicidade (Mt 5, 1-12).
Percebe-se, pois, a alegria daquele sacerdote em «ter dado apoio às consciências de muitas pessoas, libertando-as de traumas e problemas».