«Testemunhar o nascimento de uma criança é a nossa melhor oportunidade de experimentar a palavra milagre».
«Testemunhar o nascimento de uma criança é a nossa melhor oportunidade de experimentar a palavra milagre».
Quantos ateus foram gerados por um ateu?
Quantos ateus foram gerados pelos crentes?
Esta é uma pergunta que se podia fazer e um inquérito que se devia realizar.
Uma eminente figura da Igreja disse, hoje mesmo, que «nunca, como hoje, as forças ateisantes, que se apresentam como defensoras da autonomia e da grandeza do homem, procuram neutralizar a influência da religião e dos crentes nos dinamismos construtores da sociedade».
Percebo o que se quer dizer e, à primeira vista, assim é. Mas, com todo o respeito, continuo a pensar que o ateísmo é sempre reactivo. E tenho para mim que quem mais neutraliza o efeito da presença da religião na sociedade são muitos membros das religiões.
Enquanto não tivermos a humildade de reconhecermos isto, os lamentos continuarão. Apenas lamentos.
Confesso.
O que mais me preocupa não é o mal que alguns fazem.
É o bem que muitos deixam de praticar.
«A gratidão é um fruto de grande cultura; não se encontra em gente vulgar».
Assim escreveu (esplendorosa e magnificamente) Samuel Johnson.
Ainda não tinha pensado nisso, mas uma leitora do Público toca numa questão elementar.
Desde o dia 1 do corrente, aquele diário tem uma directora, Bárbara Reis.
Então, porque é que mantém uma secção com o título de Cartas ao Director?
30 por cento das crianças têm excesso de peso. Será que as outras 70 por cento têm falta de peso?
Realmente, estamos num mundo de contrastes...
Bento XVI nomeou o arcebispo D. Manuel Monteiro de Castro consultor da Congregação para a Doutrina da Fé, segundo informou ontem a Sala de Imprensa da Santa Sé.
D. Manuel Monteiro assumiu o cargo de secretário da Congregação para os Bispos em 3 de Julho de 2009. Em Outubro foi designado pelo Papa como secretário do Colégio dos Cardeais.
Nascido em Guimarães no ano de 1938, é licenciado em Direito Canónico. Entrou para o serviço diplomático do Vaticano em 1967.
D. Manuel Monteiro de Castro tem uma longa experiência diplomática ao serviço da Santa Sé, que o fez passar pelo Panamá, Guatemala, Vietname, Austrália, México, Bélgica, Trinidad e Tobago, África do Sul e Espanha, onde permaneceu entre 2000 e 2009. Foi também observador permanente do Vaticano na Organização Mundial do Turismo.
Porque é que tudo parece correr bem a quem faz o mal?
E porque é que tudo parece correr mal a quem tenta fazer o bem?
Eis uma inquietante pergunta que muita gente me faz.
Costumo apontar para Cristo: ninguém como Ele fez tanto bem; ninguém como Ele recebeu tanto mal.
É mesmo um mistério.
Mas antes receber mal por causa do bem do que receber o bem por causa do mal...