«O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer».
Assim escreveu (assombrosa e magnificamente) Albert Einstein.
«O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer».
Assim escreveu (assombrosa e magnificamente) Albert Einstein.
«Quando os homens são puros, as leis são desnecessárias; quando são corruptos, as leis são inúteis».
Assim escreveu (notável e magnificamente) Disraeli.
As palavras recitadas e cantadas por Bento XVI estão na base do CD Alma Mater, apresentado em Roma à imprensa internacional. Uma obra que mistura a tradição gregoriana com a música clássica contemporânea, com apontamentos do mundo árabe e hindu.
Oito peças inéditas de três compositores (um católico, um ateu e um muçulmano) combinam-se com as orações e reflexões sobre a Virgem Maria que o Papa apresentou no Vaticano e nas suas peregrinações por todo o mundo, em particular pelos diversos santuários marianos.
Não falta, por isso, a língua portuguesa, retomando uma reflexão apresentada em Aparecida, Brasil, no ano de 2007, lembrando o «clamor de Fátima pela conversão dos pecadores».
«O que é, no fundo, actuar senão mentir? E o que é actuar bem senão mentir convencendo?»
Assim escreveu (sagaz e magnificamente) Laurence Olivier.
A partir de 2010, 18 de Julho vai passar a ser o Dia Internacional de Nélson Mandela. Justíssimo!
Foi há 18 anos, a 12 de Novembro de 1991. Parece que foi ontem. Tantos irmãos que morreram, quase todos a rezar. Em português!
«São precisos 60 anos e não 9 meses para fazer um homem».
Assim escreveu (judiciosa e magnificamente) André Malraux.
Há o estado comunista, o estado capitalista e o estado a que isto chegou. Nós vamos acabar com o estado a que isto chegou.
Terá sido, mais ou menos, assim que Salgueiro Maia mobilizou os seus homens na madrugada de 25 de Abril de 1974.
Por vezes, é preciso ir mais além que o simples dizer. Por vezes, é preciso fazer: desfazer para melhor refazer.
«A arte do comerciante consiste em levar uma coisa de um sítio onde abunda para um lugar onde é cara».
Assim escreveu (astuciosa e magnificamente) Laurence Olivier.