As sucessivas mortes de portugueses nas estradas de Espanha e, agora, no viaduto em Andorra trouxeram à lembrança esta monumentais palavras do Padre António Vieira: «Nascer pequeno, e morrer grande, é chegar a ser homem. Por isso nos deu Deus tão pouca terra para o nascimento, e tantas terras para a sepultura. Para nascer, pouca terra: para morrer, toda a terra: para nascer, Portugal: para morrer, o mundo».
Tragicamente belas (dir-se-ia) estas palavras.