Foi já na pretérita semana que faleceu Mário Mota Marques, líder da comunidade Bahá'i em Portugal.
Era um homem bom, de bem. Paz à sua alma.
Os despedimentos sobem. O desemprego aumenta. O défice não desce.
Como se responde a esta situação?
Mário Ramires resume tudo numa afirmação: o poder ilude, a oposição desilude.
Numa altura destas, precisávamos mais de transformação do que de gestão.
Mas quem está em condições de transformar?
Os cidadãos assumem que não podem.
O governo alega que não consegue.
Tudo indica que teremos um governo um pouco mais suave, quiçá menos determinado, acima de tudo para gerir a conjuntura.
E a transformação da realidade ficará para mais tarde. Para nunca?
Se as coisas não piorarem já não será mau, tenderemos a dizer.
A nossa auto-estima contenta-se com pouco.
Que, ao menos, não se calem as vozes proféticas.
A Igreja, neste particular, pode fazer mais. E deve fazer melhor.
«Conhecerás o futuro quando ele chegar; antes disso, esquece-o».
Assim escreveu (avisada e magnificamente) Ésquilo.
Vem na imprensa de hoje.
O padre José Vieira, missionário oriundo de Cinfães, foi ameaçado.
Está no Sudão, no Darfur.
Rezemos por ele.
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