Entendia o Padre António Vieira que «nenhuma coisa deste mundo pára ou permanece, todas passam».
Por outras palavras, Oscar Wilde achava o mesmo.
Com todo o respeito, eu penso que, no meio daquilo que passa, há muito que não passa: o que se faz com dignidade, respeito e dedicação não é perecível, pertence ao perene.
O que é feito com amor nunca é passado; é eterno presente.
Deus é amor. E, por isso, é eterno!